Para Ray Dalio, a próxima grande mudança na ordem mundial está a caminho. O dólar poderá perder o status de moeda reserva e os Estados Unidos o posto de maior potência do mundo.

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Essa afirmação soa alarmante, mas o gestor bilionário já vem alertando para uma crise mundial econômica e para o terrível impacto da inflação nos investimentos.

Para explicar o que está acontecendo com o mundo, vamos nos detalhar no estudo mais recente de Ray Dalio que ele compartilha em seu livro "Princípios Para a Ordem Mundial Em Transformação: Por que As Nações Prosperam e Fracassam".

E no vídeo em seu canal oficial no YouTube chamado princípios para lidar com a ordem mundial.

Assim, você entenderá as ideias-chave, o ponto em que estamos no ciclo e como se preparar para um possível colapso financeiro.

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Ray Dalio acredita que o mundo como conhecemos hoje pode estar perto do fim de um ciclo e, a não ser que você tenha mais de 78 anos de idade, você nunca viveu em um mundo onde a ordem mundial fosse diferente da atual.

O mundo está mudando de maneiras que nunca aconteceram antes em nossas vidas, mas que aconteceram muitas vezes na história.

Por isso, o gestor do maior fundo de hedge do mundo, o Bridgewater Associates, percebeu que precisava estudar as mudanças passadas para entender o que está acontecendo agora. Isso também o ajudaria a antecipar o que provavelmente acontecerá.

A Nova Ordem Mundial

Uma ordem mundial é um sistema, normalmente estabelecido em tratados, que nos diz qual país está no topo, como força dominante naquele momento e qual a moeda de reserva do mundo.

A atual ordem mundial é a chamada ordem mundial americana, formada após a Segunda Guerra Mundial, em 1944, quando os EUA emergiram como a potência mundial dominante.

O novo sistema monetário mundial foi estabelecido no Acordo de Bretton Woods e estabeleceu o dólar como a principal moeda de reserva do mundo. 

Uma moeda de reserva é aquela comumente aceita em todo o mundo e é um fator chave para um país se tornar o império mais rico e poderoso. 

Durante a vida da maioria de nós, a ordem mundial foi essa: Estados Unidos como a potência dominante e sua moeda, o dólar, como a moeda de reserva.

Por isso, é difícil imaginar um mundo que seja diferente disso, mas é aí que mora o perigo. 

Não é porque nunca vimos acontecer o fim de um ciclo que ele nunca tenha acontecido antes.

Por isso, Ray Dalio estudou os últimos 500 anos de história e formulou um modelo que ele chama de o “Grande Ciclo”, onde identifica o que impulsionou a ascensão e declínio das nações ao longo do tempo e permite que a gente entenda em que ponto deste ciclo nós estamos hoje.

Estamos em um momento de transição da ordem mundial? As informações e ilustrações apresentadas por Dalio nos fazem crer que sim.

Será que nos próximos 10 ou 20 anos os Estados Unidos deixará de ser a grande potência e a China assumirá esse posto?

Para você tirar suas próprias conclusões e se preparar para o que está por vir, vamos resumir o estudo de Ray Dalio sobre a nova ordem mundial em transformação.

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O Ponto de Virada

Ray Dalio afirma em seu novo livro que "os tempos que virão serão radicalmente diferentes daqueles que vivemos em nossas vidas, embora semelhantes a muitas vezes antes".

Surpresas dolorosas ao longo dos seus 50 anos de carreira nos investimentos levaram Dalio a estudar os últimos 500 anos de história.

Ele percebeu um padrão em todos os altos e baixos dos impérios. Cada vez que essa série de fatores acontecia, era um sinal da mudança da ordem mundial.

Foi assim com os impérios holandês, britânico e, agora, americano.

O grande ponto de virada para Dalio foi em 1971, quando ela era um jovem balconista no pregão da Bolsa de Valores de Nova York.

Naquela época, o ouro era o dinheiro usado nas transações entre os países e o papel-moeda não tinha valor além de poder ser trocado pelo metal preciso.

Os Estados Unidos estavam gastando mais dinheiro do que ganhavam e emitindo muito mais "vale-ouro" que tinha de ouro no banco para trocá-los. 

À medida que as pessoas transformavam o dinheiro em ouro, a quantidade de ouro nos EUA começou a diminuir

Percebendo que logo não poderia mais cumprir suas promessas para todo o papel-moeda existente, o presidente Nixon foi à televisão para dizer ao mundo que os EUA estavam quebrando sua promessa de permitir que as pessoas trocassem seus dólares por ouro.

Ray Dalio esperava que o mercado de ações despencasse no dia seguinte ao anúncio, mas isso não aconteceu.

Na verdade, o mercado estava em alta, subiu quase 25%. 

Isso o surpreendeu, pois nunca havia experimentado uma desvalorização da moeda antes.

Quando foi estudar a história, Dalio descobriu que a mesma coisa aconteceu em 1933 e teve exatamente o mesmo efeito. 

Em ambos os casos, quebrar o vínculo com o ouro permitiu que os EUA continuassem gastando mais do que ganhavam simplesmente imprimindo mais dólares em papel. 

Como houve uma aumento no número de dólares sem aumento da riqueza do país, o valor de cada dólar caiu.

Valor do dólar/ouro
Valor do dólar/ouro. Fonte: YouTube Ray Dalio

Com mais dólar no mercado, as pessoas foram comprar ações, ouro e commodities, fazendo com que seus preços subissem.

Mas isso não aconteceu apenas nos Estados Unidos. Ao estudar mais história, Dalio percebeu que a mesma coisa aconteceu desde o início dos tempos.

Quando os governos gastavam muito mais do que arrecadavam em impostos e as condições pioravam, eles imprimiram mais dinheiro, fazendo com que o valor do dinheiro caísse e os preços de quase tudo subisse.

Essa inflação causada pela impressão massiva de dinheiro também foi o que aconteceu em 2008 para aliviar a crise da dívida das hipotecas e em 2020 para aliviar a crise econômica causada pela pandemia. 

Foi aí que Ray Dalio extraiu um princípio importante: para entender o que está acontecendo hoje, você precisa entender o que aconteceu antes.

Com isso em mente, Dalio estudou como a bolha dos anos 20 se transformou na depressão dos anos 1930. Isso lhe deu as lições que o permitiram antecipar e lucrar com a bolha de 2007 se transformando no estouro de 2008. 

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O Que Está Acontecendo Hoje?

Sabendo de tudo isso, Ray Dalio se atentou a três grandes coisas que aconteceram nos últimos anos, mas que não aconteceram antes em sua vida para fazer seu recente estudo. São elas:

  • Os países não tinham dinheiro suficiente para pagar suas dívidas, mesmo depois de baixar as taxas de juros para zero. Então, seus bancos centrais começaram a imprimir muito dinheiro para isso.
  • Grandes conflitos internos surgiram devido a crescentes lacunas de riqueza. Isso se manifestou no populismo político e na polarização entre a esquerda, que quer redistribuir a riqueza, e a direita, que quer defender os detentores da riqueza.
  • Crescente conflito externo entre uma grande potência em ascensão e a grande potência líder, como está acontecendo agora com a China e os Estados Unidos. 

Quando ele olhou para a história, viu que tudo isso já havia acontecido muitas vezes juntos e quase sempre levavam a mudanças nas ordens domésticas e mundiais.

Fatores que levam à mudança na ordem mundial
Fatores que levam à mudança na ordem mundial. Fonte: YouTube Ray Dalio.

A última vez que essa sequência de fatores aconteceu foi de 1930 a 1945. Justamente onde foi estabelecida a nova ordem com os Estados Unidos como grande potência mundial.

O Poder dos Impérios

Ao observar o que aconteceu nos últimos 500 anos, Ray Dalio percebeu um padrão entre a ascensão e declínio dos grandes impérios ao longo do tempo.

10 impérios mais poderosos dos últimos 500 anos
10 impérios mais poderosos dos últimos 500 anos. Fonte: YouTube Ray Dalio.

Para ficar mais simples de entender o padrão, Dalio se concentra nos quatro impérios mais importantes, o holandes, o britânica, o americano e o chines. 

Ciclos dos 4 grandes impérios
Ciclos dos 4 grandes impérios. Fonte: YouTube Ray Dalio.

Cada um destes ciclos teve em média 250 anos de duração, com períodos de transição de 10 a 20 anos entre eles.

As transições na ordem mundial sempre foram períodos de grande conflito porque as potências líderes não declinam sem luta.

Para medir o poder de um império, Dalio usou oito métricas:

  • Educação;
  • Inventividade e desenvolvimento tecnológico;
  • Competitividade nos mercados globais;
  • Produção econômica;
  • Participação no comércio mundial;
  • Força militar;
  • Poder de seu centro financeiro para os mercados de capitais;
  • Força de sua moeda como moeda de reserva.

O Grande Ciclo

O grande ciclo é o nome que Ray Dalio dá para a sequência típica de eventos que ocorrem dentro de um país que produz a ascensão e queda de um império.

Esses ciclos sempre se repetiram ao longo da história e essa repetição traz consigo um padrão.

O grande ciclo de ascensão e queda de um país
O grande ciclo de ascensão e queda de um país. Fonte: YouTube Ray Dalio.

Um ciclo começa após um grande conflito, normalmente uma guerra, e estabelece o líder da Nova Ordem Mundial.

Como ninguém quer desafiar esse poder, normalmente segue-se um período de paz e prosperidade. 

À medida que as pessoas se acostumam com essa paz e prosperidade, elas apostam cada vez mais na continuidade dela. 

Com a confiança alta, as pessoas assumem mais riscos, pedem dinheiro emprestado, se alavancam para ganhar ainda mais dinheiro, o que acaba levando a uma bolha financeira.

Essa prosperidade crescente distribui a riqueza de forma desigual, aumentando a lacuna entre os ricos e os pobres. 

Eventualmente, a bolha financeira estoura, o que leva à impressão de dinheiro e posterior aumento do conflito interno, que pode acontecer pacificamente ou como uma guerra civil. 

Enquanto o império luta com esse conflito interno, seu poder diminui em relação às potências rivais externas em ascensão

Quando uma nova potência se torna forte o suficiente para competir com a potência dominante, ocorrem conflitos externos, mais tipicamente guerras. 

Dessas guerras internas e externas surgem novos vencedores e perdedores. Em seguida, os vencedores se reúnem para criar a nova ordem mundial e o ciclo recomeça.

Ray Dalio descreve em mais detalhes como acontece cada fase do ciclo dividindo-o em três fases: a ascensão, o topo e o declínio.

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A Ascensão 

Novas ordens bem-sucedidas são tipicamente iniciadas por poderosos líderes revolucionários fazendo quatro coisas:

  • Conquistam o poder ganhando mais apoio do que a oposição;
  • Consolidam o poder convertendo, enfraquecendo ou eliminando a oposição;
  • Estabelecem sistemas e instituições que fazem o país funcionar bem;
  • Escolhem bem seus sucessores, ou criam sistemas que fazem isso, porque um grande império requer muitos grandes líderes ao longo de várias gerações. 

Logo após vencer uma luta e iniciar a nova ordem mundial, há tipicamente um período de paz e prosperidade crescente. Afinal, a liderança dominante tem amplo apoio, então ninguém quer combatê-la.

Durante esta fase, a população costuma se unir em torno de um propósito comum e trabalham bem juntos para aumentar a riqueza e o poder do país

À medida que fazem isso, mudam cada vez mais da produção de produtos básicos para a inovação e a invenção de novas tecnologias

Como resultado, as pessoas do país tornam-se mais produtivas e mais competitivas nos mercados mundiais, o que se reflete em sua crescente produção econômica e participação no comércio mundial. 

Se bem feito, esse ciclo leva a um forte crescimento da renda, que pode ser usado para financiar investimentos em educação, infraestrutura e pesquisa e desenvolvimento.

Dálio dá o exemplo com o que está acontecendo agora, onde os EUA e a China são comparáveis ​​tanto em seus resultados econômicos quanto em suas participações no comércio mundial. 

À medida que os países comercializam mais globalmente, eles protegem suas rotas comerciais e seus interesses estrangeiros de ataques. Então eles desenvolvem também uma grande força militar. 

Como consequência natural, os maiores impérios desenvolveram os principais centros financeiros do mundo para atrair e distribuir a capital do mundo.

Amsterdam era o centro financeiro do mundo quando os holandeses eram proeminentes, Londres quando os britânicos estavam no topo, Nova York é agora, e a China está desenvolvendo rapidamente seus centros financeiros.

À medida que as pessoas se acostumam a se sair bem, apostam cada vez mais na continuidade dos bons tempos e pedem dinheiro emprestado para fazer isso, o que se transforma em bolhas financeiras. 

O Topo

Quando um império chega na fase superior, a maioria desses pontos de crescimento são sustentados, mas também são as sementes de seu declínio.

À medida que o país se torna o maior império comercial internacional, suas transações podem ser pagas com sua moeda, tornando-se o meio de troca global preferido.

Por essa moeda ser tão amplamente aceita e usada com frequência, pessoas de todo o mundo querem economizar nela, tornando-se a principal moeda de reserva do mundo. 

Ter uma moeda forte permite que o império tome mais empréstimos do que outros países. 

Quando o império fica sem dinheiro, ele sempre pode imprimir mais, alimentando ainda mais a bolha econômica.

Embora a moeda de reserva mundial aumente o poder de compra no curto prazo, isso enfraquece a saúde financeira do país e a moeda no longo prazo. 

O empréstimo sustenta o poder do país e financia tanto o consumo doméstico quanto os conflitos militares internacionais necessários para manter o império.

Inevitavelmente, contribui para o país acumular grandes dívidas com credores estrangeiros. 

Como regra, as pessoas nesses países ricos e poderosos ganham mais, isso os torna mais caros e menos competitivos. 

Ao mesmo tempo, outros países copiam naturalmente os métodos e tecnologias da potência líder, o que reduz ainda mais a competitividade da potência líder. 

Naturalmente, os ganhos financeiros vêm de forma desigual. 

As lacunas de riqueza crescem conforme os mais ricos usam seus recursos para reforçar seus poderes.

Por exemplo, eles dão maiores privilégios a seus filhos, como melhor educação, e influenciam o sistema político a seu favor. Nessa espécie de ciclo vicioso, a desigualdade social se auto-alimenta.

Enquanto o padrão de vida da maioria das pessoas ainda estiver subindo, essas lacunas não se transformarão em conflito. 

Agora, quando a economia começa a se retrair e as pessoas que já não ganhavam muito começam a ganhar menos ainda, os problemas começam.

Aumento do gap de riqueza entre ricos e pobres
Aumento do gap de riqueza entre ricos e pobres. Fonte: YouTube Ray Dalio

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O Declínio

O declínio de um império vem da fraqueza econômica interna juntamente com lutas internas e externas caras.

Quando as dívidas do país se tornam muito grandes, a bolha financeira estoura, resultando em uma grande crise econômica.

Em dificuldade, o país se obriga a escolher entre deixar de pagar suas dívidas ou imprimir dinheiro novo. 

Sempre optar por imprimir dinheiro, desvaloriza ainda mais sua moeda e aumenta a inflação. 

Em más condições econômicas há um aumento entre as lacunas de riquezas, valores e políticas.

Com isso, os conflitos internos entre ricos e pobres, bem como diferenças étnicas, grupos religiosos e raciais aumenta muito. 

Isso leva ao extremismo político. Os da esquerda procuram redistribuir a riqueza enquanto os da direita procuram manter a riqueza nas mãos dos ricos. 

Conflitos políticos internos
Conflitos políticos internos. Fonte: YouTube Ray Dalio

Normalmente, durante esses períodos, os impostos sobre os mais ricos aumentam

Temendo pela sua riqueza, os mais afortunados tiram o dinheiro do país, comprando ativos e moedas em que se sentem mais seguros.

Essas saídas reduzem a arrecadação de impostos do Governo, porque tem menos dinheiro para ser tributado e os problemas se intensificam.

Quando a fuga de riqueza fica ruim o suficiente, os governos a proíbem. 

O pânico causado por uma situação como essa mina a produtividade, piora ainda mais o desemprego e os conflitos ficam cada vez mais fortes, levando a alguma forma de revolução ou guerra civil para redistribuir a riqueza e forçar as grandes mudanças necessárias.

O conflito interno torna o império fraco e vulnerável a rivais externos crescentes que, vendo essa fraqueza doméstica, estão mais inclinados a enfrentar um desafio. 

Isso aumenta o risco de um grande conflito internacional, especialmente se o rival construiu um exército comparável. Uma vez que disputas internacionais, normalmente são resolvidos por meio de testes de poder. 

As guerras são terrivelmente caras e produzem novas ordens. 

Dalio ressalta que os Estados Unidos ainda não chegaram a este ponto.

Embora tenha uma dívida enorme, gaste mais do que ganha e financie esse déficit com mais empréstimos e imprimindo grandes quantidades de dinheiro novo, a grande liquidação em dólares e a dívida em dólar ainda não começou. 

Embora existam grandes conflitos internos e externos ocorrendo por todas as razões clássicas, eles ainda não cruzaram a linha para se tornarem guerras. 

Eventualmente, desses conflitos, violentos ou não, surgem novos vencedores que estabelecem a nova ordem mundial. Então o velho ciclo termina e o novo começa.

O Futuro

Como Ray Dalio diz: "a maioria dos impérios tem seu tempo ao sol e inevitavelmente declina". Embora reverter um declínio seja difícil, não é impossível. 

Ao olhar para esses indicadores, é muito fácil ver em qual estágio do grande ciclo um império está, quão apto ele está e se sua condição está melhorando ou piorando.

Isso pode ajudar a estimar quantos anos ainda restam e se preparar para uma nova ordem mundial. 

Ainda assim, Dalio reforça que essas estimativas não são precisas e o ciclo pode ser estendido se os responsáveis ​​prestarem atenção aos seus sinais vitais e os melhorarem. 

Na maioria das vezes, a maior guerra de uma nação é consigo mesma sobre se pode ou não tomar as decisões difíceis necessárias para sustentar o sucesso. 

Para nós, Dalio aconselha que precisamos fazer apenas duas coisas: ganhar mais do que gastamos e tratar bem uns aos outros.

Ray Dalio termina falando que seu objetivo ao compartilhar esse grande ciclo de como o mundo funciona é ajudar as pessoas a tomarem as decisões sábias necessárias para navegar bem nestes tempos. 

O alerta foi dado.

Cabe a você se preparar para o colapso financeiro e a nova ordem mundial.

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