De maneira geral, o investidor está sempre em busca do ativo do momento, aquele capaz de multiplicar o dinheiro investido.

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Acontece que ao fazer isso, o investidor não está considerando o risco, está olhando apenas para os ganhos potenciais.

Mas não podemos olhar para um e fechar os olhos para outro se quisermos ter bons retornos a longo prazo.

O risco e o retorno potencial são variáveis igualmente importantes para uma competente tomada de decisão.

Eu, por exemplo, considero o Google (GOGL34) uma empresa excepcional, mas veja, faria sentido investir 100% de todo meu capital em GOGL34? 

Não. 

Em todo e qualquer cenário seria imprudente investir 100% em uma única ação mesmo que de elevada qualidade.

Muitas vezes o potencial de retorno cega os investidores diante do risco, pois acreditam que uma posição pequena em ativos de elevado risco x retorno não irá incrementar grandes retornos.

Enorme equívoco.

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Imagine duas carteiras de investimento elaboradas no ano 2000: uma está 100% alocada em ações e a outra 50% em ações e 50% em renda fixa.

Ora, seguindo a lógica equivocada do mercado, a carteira 100% alocada em ações irá gerar uma resultado mais significativo do que a outra, correto?

Errado.

Uma carteira 100% alocada em Ibovespa no ano 2000 até agosto de 2022 teria um retorno de quase o dobro de uma carteira alocada metade em CDI e metade em IBOV.

O equilíbrio de risco entre renda fixa e ações gerou um resultado mais consistente e equivalente a quase o dobro da carteira exclusiva de ações.

A diversificação das classes de ativos e o balanceamento dos percentuais, pensados estrategicamente, geram mais retornos com menos riscos.

Essa é a beleza da gestão de portfólio.

O exemplo acima foi bem simplificado. 

Dentro de uma carteira de investimento profissional, se faz o uso de classes como:

Essas classes combinadas compõem uma carteira com nível de risco equilibrado e sem reduzir o potencial de retorno.

As carteiras que montamos para os nossos clientes da Guiainvest Wealth seguem esse princípio, prezando por uma diversificação inteligente e rebalanceamentos periódicos da carteira

Por isso, ao invés de ficar procurando um ativo que tenha muito potencial de retorno, você deve investir em uma carteira estrategicamente diversificada, equilibrando os riscos e potencializando o retorno

Negligenciar tais princípios, poderá levá-lo a prejuízo permanente de capital.

Então, não invente moda.

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