Os americanos ricos mais jovens perderam a confiança no mercado de ações como principal veículo para criar riqueza.
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Ao invés do tradicional, estão cada vez mais recorrendo a investimentos alternativos para financiar seus futuros, segundo uma pesquisa do Bank of America.
Indivíduos de 21 a 42 anos com pelo menos US$ 3 milhões em ativos têm apenas um quarto de sua carteira em ações, em comparação com mais da metade (55%) dos investidores com 43 anos ou mais e com riqueza semelhante, revela a pesquisa.
A diferença nas participações em ações pode estar ligada à confiança nas classes de ativos tradicionais.
Setenta e cinco por cento dos jovens concordaram que “não é mais possível obter retornos acima da média” em apenas ações e títulos.
Em comparação, apenas um terço do grupo mais velho mostrou o mesmo ceticismo.
Os jovens preferem investimentos que consideram mais propensos a trazer retornos mais altos, sendo as criptomoedas, a escolha número 1.
Enquanto 29% dos jovens disseram que a criptomoeda apresenta a principal oportunidade para criar riqueza, apenas 7% do grupo mais velho concordou.
O portfólio médio de milionários mais jovens possui 15% em ativos digitais, muito mais do que a alocação média de 2% para aqueles com mais de 42 anos.
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O grupo mais jovem também está interessado em private equity e investimentos sustentáveis relacionados com ESG.
O único ativo que teve interesse uniforme em todas as idades foi o imobiliário.
