Escolher um profissional financeiro é uma decisão capaz de determinar sua trajetória no mercado nos próximos anos. Por isso, cuidado para não cometer estes 5 erros ao escolher alguém para te ajudar com as finanças.

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Segundo uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Planejamento Financeiro (Planejar), 70,3% da população brasileira afirma fazer um planejamento financeiro.

A má notícia, é que mais da metade disseram se informar sobre finanças por meio de amigos e parentes ou com um assessor de investimentos e gerente do banco.

Assim, correm um sério risco de destinar as economias a uma estratégia que pode não ser a mais adequada para suas necessidades.

Existem diferentes profissionais financeiros que atuam em várias pontas do mercado financeiro.

Enquanto alguns podem te ajudar a ganhar dinheiro, outros é preciso ter uma atenção especial.

Será que o interesse do profissional está alinhado com o que é realmente melhor para você?

No mercado financeiro, o conflito de interesses é como uma barreira entre o investidor e seus objetivos financeiros.

Por isso, esteja ciente desses 5 erros comuns ao escolher um profissional para te ajudar e evite anos de estresse.

1. Contratar um profissional que não seja fiduciário

Profissionais fiduciários são remunerados diretamente pelos clientes, em um modelo transparente, sem pegadinhas ou taxas escondidas, que coloca os clientes sempre em primeiro lugar. 

Isso é diferente do que acontece no modelo transacional, aquele adotado pelos bancos, plataformas de Agentes Autônomos de Investimentos e corretoras, onde o foco principal é a venda, as metas e taxas de rebates.

As consultorias de investimentos trouxeram para o Brasil o modelo fiduciário, como já acontece nos mercados financeiros mais evoluídos como Estados Unidos, Europa e Austrália.

Como esses profissionais trabalham alinhados com os interesses do cliente, são capazes de proporcionar os melhores resultados e eliminar o conflito de interesses.

Se o profissional financeiro que trabalha com você não for um fiduciário, encontre um consultor que tenha o seu melhor interesse em mente.

2. Não verificar as credenciais ou antecedentes do profissional

Cuidar do seu dinheiro é coisa séria, por isso, não cometa o erro de contratar o primeiro profissional que você conhece.

Reserve um tempo para avaliar e conhecer pelo menos alguns consultores antes de escolher.

Verifique seu histórico, veja se ele tem as credenciais que anuncia, analise seus anos de experiência, quais empresas e quando passou nos exames de licenciamento.

Você também pode ver se eles foram objeto de reclamações de clientes no passado.

Embora seja tentador contratar o consultor mais próximo de casa, hoje em dia existem excelentes consultorias de investimentos online.

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3. Escolher a especialidade errada

Assessor, consultor, gerente, analista, planejador, existem diversos profissionais que atuam em várias pontas do mercado financeiro e muitas pessoas não sabem exatamente quais as funções desses participantes e confundem seus papéis.

O gerente de banco tem uma variedade de papéis na agência, que incluem desde fazer a gestão da equipe, até abrir contas e oferecer suporte aos clientes.

O assessor de investimentos ou agente autônomo de investimento (AAI) é um profissional vinculado a uma corretora específica. Eles atuam como “representantes comerciais” das instituições financeiras.

O analista de investimentos é responsável por elaborar análises sobre as condições do mercado e das empresas com o objetivo de ajudar os investidores a tomar as melhores decisões.

O consultor de investimentos é o profissional que orienta, aconselha e oferece recomendações individualizadas e personalizadas sobre investimentos no mercado de valores mobiliários.

Já o planejador financeiro atua focado nas necessidades dos clientes e busca ajudá-lo a dar um rumo para suas finanças. Alguns são especializados em planejamento de aposentadoria e outros são úteis para sair das dívidas.

Antes de assinar o contrato, certifique-se de entender os pontos fortes e fracos do profissional para ver se ele é o melhor para atender às suas necessidades. 

4. Não entender como o profissional é pago

Alguns profissionais cobram uma taxa fixa, outros uma porcentagem de seus ativos sob gestão e tem aqueles que recebem comissões por produtos indicados.

Geralmente, o melhor é trabalhar com profissionais fiduciários, especialmente aqueles que cobram uma porcentagem de acordo com os ativos sob gestão.

Se você está trabalhando com um profissional que recebe comissões sobre vários produtos de investimento, isso é um sinal de alerta.

Como ele trabalha com comissões, pode ter um incentivo para recomendar ou priorizar um produto acima de outras ações ou itens em seu plano.

Já aquele que é pago diretamente pelo cliente, vai buscar as melhores estratégias e gerenciamento de dinheiro para aumentar o patrimônio de seu cliente, pois assim, ele também recebe mais.

5. Trabalhar com um assessor “gratuito”

Se um profissional financeiro oferece seu serviço gratuitamente, ele deve ser pago de outras maneiras, como por meio de taxas e comissões que recebe da corretora para quem vende os produtos.

Isso pode influenciar os conselhos que eles dão a você. 

Pense: Se eles estão ganhando uma comissão por um produto que estão vendendo ao cliente, não está claro se estão recomendando porque estão ganhando dinheiro com isso ou porque realmente acham que é benéfico para o cliente. 

É por isso que a assessoria de investimentos gratuita é absurdamente cara para o cliente.

O custo não está visível, mas se formos olhar a quantidade de produtos desalinhados e ruins que os investidores têm na carteira, ou o quanto de taxas pagam desnecessariamente, verá que de gratuita ela não tem nada.

Se você quer investir melhor e contar com um profissional de confiança para te ajudar em suas decisões de investimentos, conheça mais sobre o modelo de consultoria de investimentos.

Veja que é possível investir melhor sem perder tempo cuidando dos investimentos.

A GuiaInvest Wealth é uma das primeiras a atuar no modelo de consultoria de investimentos no país de forma independente, transparente e sem conflito de interesses.

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